sexta-feira, 21 de março de 2008

O memorial da Família Guiga -2




Há algum tempo, o fotógrafo Marco Llobus, acompanha o "Memorial da Família Guiga".
esse projeto é do Celinho Guiga,formado em Música pela UFMG, mas que resolve, num acerto devido, preservar a história musical de sua família, os Guiga.
O patriarca, "Sô Guiga", era educador e andava poelas Gerais , alfabetizando pessoas, de casa em casa, o que é comum na vida interiorana.Mas também era violeiro, cantador e realizou inúmeros bailes, ponto crucial dessa formação artística da família.
Seu pai, o Sr Xisto Guiga, contou-me que, desde pequeno, ensinava Célio a solfejar e lhe educava o ouvido, a voz, de forma natural e lúdica.
na foto acima, ele está antes da irmã, Joana Guiga, que olha para o sobrinho (Celinho).
Esse Projeto teve vários desdobramentos, entre filmagens e entrevistas ,onde LLobus,m um poeta de sensibilidade rasgante, também artista plástico, conseguiu captar o cotidiano da roça.
O baile , que congrega os moradores de determinado locus, ajuda a manter a simples mas rica vida dos moradores alimentada de novidades, causos, contados o som das violas .As relações sociais, desde as vertentes das paixões até aos enlaces , mas também mantenedoras de uma filosofia de vida marcante e própria de determinada região, acontecem no baile de forma natural e atrativa.
Dessa família, aí na foto em meio aos varões , é marcante D.Joana Guiga, por sua história pessoal e sua fortaleza, bela beleza interior e exterior.E hoje ,Marco Llobus comunica-me sua passagem, desenlace quase precoce, pois ainda estava na faixa dos sessenta anos, num tempo em que a faixa etária para a sobrevida é bem maior.
O poeta, emocionado, escreve o poema que publiquei há pouco, na página anterior.E conta-me:"Era uma santa".PAX et LUX para essa mulher musical e forte, delicada e que deixou tão boas impressões.

Não a conheci, mas também sou compelida a escrever, pois muito respeito esse projeto de preservação dem memória.Certa feita, quando ia entrevistar , na lagoa do nado,Celinho e seu pai, o Sr Xisto, que dedilharam as composições do patriarca, de forma tão marcante que ainda os ouço se fechar os olhos, contou-me que aprendera música com seu pai e que repassara esse saber ao seu filho Célio, desde pequenino, de forma quse lúdica e contínua.O moço cresce, aprofunda o aprendizado e como soi ser, faz um projeto e não nega as origens, antes busca-as e as oferece .
Se todas as pessoas preservassem a história familiar, por certo a História seria mais real.
À família, minhas condolências.
Pax et Lux para a santa mulher, bela por fora e por dentro.

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

Divulgação da Rede Catitu-belo Horizonte, Brasil

Rede Catitu:De projetos e divulgação sócio-arttístico-cultural,presidida por marco llobus.
Célio Guiga, também é um dos membros da Catitu.Ele e a musa, a advogada Paloma Goulart.
Faço parte da divulgação e do Núcleo Clevane Pessoa e Outras pessoas, de entrevistas e tenho paixão por este belo projeto e suas ações, desdobramentos e registros.

Clevane

A passagem

Poema Para Joana Guiga,que se es/vai em paz e luz.


Ela escorre em luz, vai, se esvai a escorregar pelo túnel
onde o som das violas dos cantadores antigos
e em especial os de sua família musical,
a acompanham...Joana sorri, Joana sente-se livre
e solta a voz.
Anjos e S.Pedro ,já atraídos pela cantoria,
a esperam sorridentes
no portal.

Ela sacode os cabelos que parecem asas
e pergunta onde é o baile...

Então vê, com a viola presenteada
pelo Presidente Artur Bernardes,
o velho e sorridente Sô Guiga,
que puxa uns acordes e a convida
para sentar-se a seu lado...

Clevane Pessoa de araújo lopes
Poeta Honoris causa pelo Clube Brasileiro de Língua Portuguesa
para oito Países Lus´pofonos,
Belo Horizonte,MG,Brasil,em 21/03/2008.

Marco Llobus:Poema para Joana Guiga







E quando Joana voltou para o mar

De manto e estrela, beleza sorriso e tudo mais

Para dançar na lua cheia e brincar de criança mais uma vez, se vai



esta paixão caiada de sal

das lagrimas orvalhadas

pelo bruto vendaval, que foi

a sua manhã sem paz



tenra, meio dia toda força

trança balaios e peneiras

onde o sol não a de tapar

sua singeleza, seu calar



beijo a mão dessa princesa

que de coroa é Iemanjá

bela sereia das longas madeixas

pensei que ia conseguir, mas eu tenho que chorar



vá de manto estrela, de beleza sorriso e tudo mais

vai dançar na lua cheia e brincar de criança mais uma vez, se vai




Dedicado a Joana Guiga



*Marco Llobus*

sábado, 15 de março de 2008

Alada

CLEVANE DE ASAS

Alada
Clevane Pessoa de Araújo Lopes


En mis momentosde Paz interior
en mis sentidos
Yo soy el Fénix,
eternamente glorioso
y triunfante pájaro...
Mi inspiración,
en tonos primitivos
evoca los ángeles de la Alegria,
manteniendome radiante
a pesar de la noche enmarañada
en enredados enre(de)dos...

Para inspirarte, también deseo
vuelos impecables.
Quiça bailarei
la danza de la luz del fuego,
en el arco del cielo...
Somos indestructibles
a pesar de alas tan finas,
sutiles y tranparentes
pero energizadas...

(Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, em 23/12/2004)



Direitos autorais reservados

Copyright © 2005 Clevane de Asas

Direitos autorais reservados
Imagens da net
Arte by Paola Caumo

MAIS POESIAS | MENU GERAL

Copyright © 2005 Clevane de Asas - Todos direitos reservados | Web Designer Paola Caumo

domingo, 2 de março de 2008

La Tejedora divulga "Infaestructuras" en Valencia,ES




Imagens:

Logo do InBrasCi

LOgo do Estruturas Emergentes.

"Los encuentros tendrán lugar en diversos espacios del 5 al 15 de marzo de 2008. Dentro de estos, se realizarán actividades de diferente talante; su articulación se realizará en torno al análisis y la discusión de las estructuras artísticas en nuestro territorio para lo cual se plantearán unas líneas de fuerza que constituirán la materia para dar pie a propuestas y ponencias de una serie de colaboradores y expertos en las temáticas a trabajar.

Durante el transcurso de Infraestructuras emergentes se realizarán una serie de talleres también relacionados con los puntos fuertes a desarrollar. Los talleres se conciben para mostrar una serie de herramientas y modos de hacer útiles para la práctica en la gestión, producción y distribución de circuitos alternativos.

De forma paralela y en diferentes espacios se organizarán una serie de exposiciones. Estas muestras surgen con la intención de ligar la práctica teórica con la práctica productiva."

Fonte:http://latejedoraccec.org/ie/


PONENTES Y FORISTAS:

1.- Desde el Umbral con resignación. ¿Cómo, cuándo, dónde y
porqué?

Miércoles 5 de Marzo, de 10.00 a 14:00. y de 16.00 a 20.00. Salón
de actos del MuVIM.

Mañana:
Jorge Luis Marzo.
Domingo Mestre y Nacho París.
Santiago Eraso .

Tarde:
Raul Hévia

FORO: Partiendo de donde estamos.

La Casa Invisible
Santi Barber.
Juan Luis Toboso y María José Miquel.


1.-Desde el Umbral con resignación. ¿Cómo, cuándo, dónde y por qué?


"Después de un esfuerzo individual como persona o colectivo de personas por crear diálogos, discusiones, imágenes, narraciones, situaciones, espacios, etc; se presenta ante todos lo que quizás debiera ser algo sencillo aunque este muy lejos de serlo: ¿de qué manera pueden plasmarse las propuestas? ¿cuál es el lugar para hacerlo?, ¿existe este lugar?...

La política oficial de gestión cultural viene arrastrando una situación de universalidad y de miras hacia el exterior basándose en reconocimientos y valoraciones previas, que han causado una perdida del criterio propio y una desvinculación de la escena oficial del potencial, tanto autóctono como extranjero, que no se atenga a estos criterios acogidos provenientes de los demás países.

A su vez se ha producido una domesticación de los espacios expositivos oficiales con la excusa del acercamiento al público llenando estos de exposiciones de dudosa función pedagógica, memoria histórica, reconocimiento de consagrados artistas, revoluciones formales o matéricas que llegan ya un poco tarde. Esto no quiere decir que todas estas líneas expositivas deban o no tener lugar pero si deberían dejar hueco a otras muchas líneas de exposición que aun hoy no encuentran lugar en el panorama oficial. "


1.- Así lo hicimos. Sobre como se han podido o se pueden gestionar eventos artísticos.

Quizás uno de los obstáculos que más dificulta que se lleven acabo mayor número de iniciativas artísticas relacionadas con el montaje de eventos es el desconocimiento de cómo conseguir medios. Si a esto se le suma el desconocimiento de la cantidad de espacios que existen para poder llevar acabo estas iniciativas, entonces podemos entender un poco mejor el porque de la casi inexistente muestra de manifestaciones artísticas fuera de las propuestas oficiales (aunque ahora estamos asistiendo a un cambio respecto a esto).

Esto no quiere decir que no existan ayudas destinadas a llevar acabo proyectos artísticos, aunque si bien es cierto que son pocas las ayudas desinteresadas que se otorgan a este tipo de propuestas, la mayoría de estas viene de la mano de empresas multinacionales o de Bancos cuyo último fin es la publicidad. También existen convocatorias que aunque no siendo concretamente destinadas al arte, si pueden apoyar proyectos artísticos por otras razones como pueden ser el desarrollo cultural, los intercambios, el asociacionismo, la formación…

Este taller pretende ser además de un punto de encuentro entre diferentes artistas, colectivos, asociaciones, etc que pongan en común sus experiencias llevando a cabo proyectos autogestionados e independientes, un lugar en el que se muestre de que manera se pueden hacer reales proyectos artísticos con los factores de los que disponemos. "

Información y contacto:

Juanli Carrión
juanlicarrion@gmail.com

Lorenzo Sandoval:
Loren_rdeg@yahoo.es

info@latejedoraccec.org

Fonte::Paim,Porto AlegreRS

Divulgação:InBRasCI DR BH/MG