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quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Balbino da Ambulância.
Eu, com o certificado e medalhas ao pescoço.Que data!Inesquecpivel, pela valorização e lembrança da cordifraterniadade que sempre deve nos nortear.
Marco Llobus e eu entregamos flores à Governadora do inBrasCi em Minas Gerais, Andreia Donadon.
Andreia Donadon, Claudio Márcio barbosa e eu, conversamos com Sérgio balbino, após a cerimônia do Grande Volar de Mérito.
Alguns cnvidados , no agradabilíssimo Restaurant D.Preta.
Os aldravistas e eu
Um dia de grandes emoções para mim , foi receber o Grande Colar de Mérito, na âmara Municipal de Belo Horioznte.Claudio M´[arcio Brbosa fora indicar-me para Cidadã Honorária da cidade de Belo Horizonte e ao conversar com o verador Sérgio Balbino, este disse que, pelo perfil apresentao, iria conceder-me o Grande Colar-a mais alta honraria da Câmara.
Ainda de luto, eu Saí à savassi, bairro de Belo Horizonte onde já cliniquei (sou psicóloga), em busca de um vestido.À força de tantas horas sentada em frente ao PC, ou escrevendo- às vezes deitada- ganei peso extra e não encontrava o que vestir na solene ocasião.
Por fim , encontrei uma veste cor-de-uva, com detalhes em cetim da mesma coisa, que amarrei ao corpo, cobre leggins e boddy pretos.
Usei sandálias douradas, com o peito do pé trabalhado.
Soube que o patrono seria Oscar Niemeyer, que fazia cem anos, o que encantou-me.Na verdade , o macróbio que ainda está vivo e trabalha com sua equipe, não poude deslocar-se e a entrevista entre ele e o presidente da Câmara, Totó Teixeira, foi apresentada em um telão, palavras pronunciadas com veracidade e de forma comovente e de forma comovente.
Cheguei com meu filho Alessandro e a nora Ju (Ciléia).O filho caçula , que estava trabalhando, consegiu uns minurtos livres para estar na cerimônia e chegou de branco, pois é massoterapeuta.
Meus amigos de mariana -O casal Donadon (J.Benedito e Andréia), Gabreil Bicalho e J.S Ferreira lá estavam.Também Neuza Ladeira, a irmã Bety e Luna, a cantora e violonista.Claudio Márcio, é claro.
Alguns foram embora sem que eu os visse, pois tão logo terminou a cerimônia, fomos convidados pelo vereador para conhecer seu gabinete, onde nos contou sua tragetória.
Aliás, bela história , que eu já conhecia pelo relato de Claudio.
Logo que chegeui, fui colocada com os demais agraciados, numa sala, onde nos entregaram a caixa vazia, um estojo grande e ebonito, que conteria posteriormente o colar-esse, soemnte vimos quando nos foi colocado.Ao sermos convidados para ir ao plenário, as pessoas em geral, encontravam osvereadores que os haviam indicados.Mas eu ainda não conhecia pessoalemnte Sergio balbino.Apenas conhecíamos as histórias de vida um do outro.Claudio Márcio estava lá em cima, então , eu fiqui meio perdda e a TV estava entrevistando o agraciado e o indicador.Fui entrevistada sozinha.Depois, sim , ele me procurou.Fiquei imediatamente impressionada com o olhar profundamente empático de Balbino.Quando tirávamos fotos, ele mostrava um cuidado muito sério comigo e por isso, entendi porque sempre falavam tão bem dele.
Conhecido por "Balbino da Ambulância", ele começou , jovem , a trabalhar e sempre parte desse pagamento era destunado a alguma relação de ajuda.Adulto jovem , vendeu o carro para comprar uma ambulância, ao ver que muitas pessoas pobres ou caentes, morriam antes de alcançar o devido socorro.candidato, ampliou essa necessidade de ajudar doentes, a quem muitas vezes, apanhava nas ruas.Ouvi muitas histórias-e ele agora, nos contava,com intensidade, esse trabalho, agora facilitado pelo cargo.
Disse que estava estudando Direito.Ficamos comovidos.Eel conversou comigo, com Andréia, Neuza Ladeira, Claudio Márcio e comigo, ouvindo atentamente.Pensei que ele deveria ser indicado para essa medalha.Quem cuida de pessoas doentes, sujas e abandonadas muitas vezes num momento em que tantos outos se afastam, até com nojo, merece reconhecimento.Já ouvi contarem que indo para a Câmara, de terno e banho tomado, o vereador muitas vezes fazia parar o carro e apanhava pessoas na rua, para levá-las aos pronto-socorro e lá, ainda brigava pelo atendimento.
A festa foi no Restaurante D.Preta, da família do amigo Claudio Márcio, que pertence à ONG Alô Vida.Lá, també, fui agraciada com a Medalha de Mérito do InBrasCI(Instituto de Culturas Internacionais), certificados da Aldrava Letras e Artes de mariana.E apareceram amigos muito queridos, parentes.Entre eles, além dos escitores aldravistas e representantes do inBrasI, doi qual então me tornaram membro Honorário, Marco Llobus, Ricardo Evangelista e a esposa Sueli, Celinho Guiga e Paloma Goulart, Luiz Lyrio, Christiana ,Maria Queiroz, Marco Aurélio Lisboa e sua Val,Regina Mello, marilda Ladeira (de Ipatinga, do Clube de Escritores) e outros mais, que tamto me alegraram com sua presença.Foi um dia inesquecível.Uma noite maravilhosa.
E o vereador que me indicara sem conhecer pessoalemente, apenas ao estudar minha história de trabalhos.Minha simplese despretenciosa vida de funcionária pública e psicóloga.
Fiquei pensando em meu trabalho com minorias e caentes, no serviço público, até me aposentar,em várias cidades e estados , no Hospital Júlia Kubtscheck (o nome da mãe de Juscelino, Prsidente da república, o homemem qe mudou a capital para Brasília), na placa que recebi nu8m Dia da Mulher da Assembléia Leglativa e quando leram minha biografia, emocionei-mei ao recordar momentos delicados, mas sempre acho que não mereço essas honrarias, pois apemas faço o que deve ser feito, e gosto de ajudar carentes, mulheres, crianças, adolescentes, famílias.Sim , enquanto psicóloga, mas sobretudo como irmã em humanidade.
Nessa data data, Dia da Mulher, a indicação veio da Deputada Elaine Matozinhos.
Depois de tudo terminado, recebi adultos jovens com quem trabalhei, quando eram adolescentes, no HJK.E um deles , João Martins, a quem chamávamos Joãozinho, entregou-me um certificado desenhado por ele. E disse "Clevane, nenhum de nós que passou por você, deu para nada ruim."Foi aí, que comecei a chorar.Esse, o reconhecimento verdadeito de uma época em que eu realmente pude trabalhar pela juventude , pelo futuro de tantos jovens.
Na última eleição, Claudio Márcio contou-me que Balbino das Ambulâncias teve , mais uma vez, um grande número de votos.Creio que o mais votado.Mas não pode eleger-se por seu partido não ter represenação maior.Que pena, mas sei que , na condição dde advogado, ele poderá ajudar muitos :alguns, qual S.Francisco de Paula, somente se sentem bem quando ajudam doentes.Ele, é um deles.
Várias pessoas contaram-me histórias incíveis (críveis!!!) sobre a prestação de socorro corpo a corpo que esse homeme de personalidade forte e tão caridoso.Nunc mais soube dele, mas ainda gostaria de entrevistá-lo!
Clevane Pessoa de Araújo Lopes.
E lembro aqui que S.Francisco faleceu á 345 nos, em 27 de setembo, de 1660 (*).Nâo os estou comparando, nem sei o credo de Balbino, mas estou associando ao múmero restrito de pessoas que realmene gostam de ajudar pessoas em sofrimento físico, sem asco ou desprezo.Minha mãe , Terezinha do Menino Jesus, foi uma delas.Elas existem.E nada querem em troca.
"GRANDE COLAR
21/11/2007
Entrega do Grande Colar reúne personalidades na Câmara Municipal
A Câmara Municipal de Belo Horizonte reuniu-se em sessão solene, na tarde de hoje, 20 de novembro, para a entrega do Grande Colar do Mérito Legislativo Municipal Arquiteto Oscar Niemeyer. A medalha foi criada em 2003 e homenageia personalidades e instituições que tenham contribuído com o desenvolvimento da comunidade belo-horizontina. O Conselho de Agraciamento, formado pela Mesa Diretora da CMBH, indicou dez agraciados e cada vereador indicou um homenageado.
Este ano, o patrono do Grande Colar é o arquiteto Oscar Niemeyer, que em dezembro completa cem anos de idade. Segundo o presidente da Câmara Municipal, vereador Totó Teixeira (PR), a escolha de Niemeyer se deve, sobretudo, porque Belo Horizonte foi o cenário do primeiro trabalho de grande porte do arquiteto. “O Complexo da Pampulha apresentou ao mundo a arquitetura dos vãos livres, das linhas curvas, das formas excepcionais. Crítico das injustiças e das desigualdades, ele é um homem de grande coragem, e que tem um grande afeto por Minas Gerais”, ressaltou.
Após a execução do Hino Nacional e do discurso do presidente da Casa, foi prestada uma homenagem a Oscar Niemeyer, que por causa da idade avançada, não pode comparecer à cerimônia. Uma equipe da TV Câmara foi até ao escritório do arquiteto, no Rio de Janeiro, e gravou um depoimento com ele. Durante a visita, o vereador Totó Teixeira entregou uma placa ao patrono do Grande Colar.
Amigos, modernismo e ousadia
Na mensagem exibida em um telão, durante a entrega do Grande Colar, Niemeyer disse que a vida dele está muito ligada ao povo de Minas. Lembrou dos grandes amigos, como Rodrigo de Melo Franco, Gustavo Capanema e Juscelino Kubitschek. “JK foi um bom amigo, que me acolheu quando eu tinha 33 anos, e me pediu para fazer a Pampulha. Quando finalizei o trabalho, ele me convidou para construir a nova capital, Brasília”, lembrou. Extremamente lúcido, Niemeyer ainda disse que a arquitetura não pode ser formal, mas deve despertar “o interesse, a surpresa e a emoção.”
O vice-governador do Estado de Minas Gerais, Antonio Augusto Anastasia (PSDB), falou em nome dos 51 agraciados. Lembrou a vocação modernista de Belo Horizonte, dizendo que desde a sua fundação, a capital teve um papel irradiador, ousado, rompendo os grilhões do conservadorismo e agregando todas as regiões do Estado. “A dívida dos belo-horizontinos para com Oscar Niemeyer é muito grande, porque foi ele que mostrou a capital mineira para o mundo, consolidando a ‘intelligentia’ desse povo. E é uma emoção para todos nós sermos homenageados com esta medalha, que tem o nome de um grande brasileiro”, ressaltou.
Durante a entrega do Grande Colar, os agraciados ouviram um recital com três peças do cancioneiro popular brasileiro, escolhidas pensando na paixão do arquiteto pela natureza, pela cultura e pelo povo brasileiro, interpretadas pela cantora lírica Isabela Santos, acompanhada pelo flautista Marcelo Pereira e o violonista Avelar Júnior.
Além do vice-governador mineiro, também receberam o Grande Colar o presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, deputado estadual Alberto Pinto Coelho (PP); o General-de- Divisão, João Roberto de Oliveira; o Brigadeiro-do-Ar Antônio Franciscangelis Neto, Comandante do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR); o Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Elmo Braz; e o Chefe da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, Delegado-Geral de Polícia Marco "Antônio Monteiro de Castro, entre outros."
Informações na Superintendência de Comunicação Institucional (3555-1105/1216)
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E ainda em:
www.jornalaldrava.com.br/pag_clevane.htm
(*)Biografia de Vicente, apenas para lembrar...
"São Vicente de Paulo nasceu em uma terça-feira de Páscoa, em 24 de abril de 1581, na aldeia Pouy, sul da França. Vicente foi batizado no mesmo dia de seu nascimento.Era o terceiro filho do casal João de Paulo e Bertranda de Moras, camponeses profundamente católicos. Seus seis filhos receberam o ensino religioso em casa através de Bertranda.
Desde cedo destacou-se pela notável inteligência e devoção. Fez seus primeiros estudos em Dax, onde, após 4 anos, tornou-se professor. Isto lhe permitiu concluir os estudos de teologia na Universidade de Toulouse. Foi ordenado sacerdote, aos dezenove anos, em 23 de setembro de 1600.
Ordenou-se padre e logo passou pela primeira provação: uma viúva que gostava de ouvir as suas pregações, ciente de que ele era pobre, deixou para ele sua herança - uma pequena propriedade e determinada importância em dinheiro, que estava com um comerciante em Marselha.
No retorno desta viagem a Marselha, em 1605, o navio em que se encontrava foi atacado por piratas turcos. Pe. Vicente sobreviveu ao ataque, mas foi feito prisioneiro. Os turcos o conduziram a Túnis, onde foi vendido como escravo para um pescador, depois para um químico; com a morte deste, foi herdado pelo sobrinho do químico, que o vendeu para um fazendeiro, um renegado, que antes era católico e, com medo da escravidão, adotara a religião muçulmana. Ele tinha três esposas: uma era turca e esta, ouvindo os cânticos do escravo, sensibilizou-se e quis saber o significado do que ele cantava. Ciente da história, ela censurou o marido por ter abandonado uma religião que para ela parecia tão bonita. O patrão de Pe.Vicente arrependeu-se e propôs a ele uma fuga para a França, que só se realizou dez meses depois, já em 1607.
Eles atravessaram o Mar Mediterrâneo em uma pequena embarcação e conseguiram chegar à costa francesa. De Aigues-Mortes foram para Avinhão, onde encontraram o Vice-Legado do Papa. Vicente voltou à condição de padre e o renegado abjurou publicamente, retornando à Igreja Católica. Vicente e o renegado ficaram vivendo com o Vice-Legado e, quando este precisou viajar a Roma, levou-os em sua companhia. Durante a estadia na cidade, Pe. Vicente frequentou a universidade e se formou em Direito Canônico. E o renegado foi admitido em um mosteiro, onde se tornou monge.
O Papa precisou mandar um documento sigiloso para o Rei Henrique IV da França e Pe. Vicente foi escolhido como fiel depositário. Devido a sua presteza, o Rei Henrique IV nomeou-o Capelão da Rainha Margarida de Valois, a rainha Margot. Pe. Vicente era encarregado da distribuição de esmolas aos pobres e fazia visitas aos enfermos no hospital de caridade em nome da rainha. Após o assassinato de Henrique IV da França, em 1610, São Vicente passou um ano na Sociedade do Oratório, fundada pelo Cardeal Pierre de Bérulle. Mais tarde, padre Bérulle foi nomeado Bispo de Paris e indicou Vicente de Paulo para vigário de Clichy, subúrbio de Paris.
Vicente fundou a Confraria do Rosário e todos os dias visitava os doentes. Atendendo a um pedido de padre Berulle, partiu e foi ser o preceptor dos filhos do general das galés e residir no Palácio dos Gondi. Naquele período, a Marinha francesa estava em expansão e, para resolver o problema da mão-de-obra necessária para o remo, era costume a condenação às galés por delitos comuns. Vicente empenhou-se nesta missão, lutando por mais dignidade para estes prisioneiros, que viviam em condições sub-humanas. No trabalho em favor dos condenados às galés chegou até a se colocar no lugar de um deles para libertá-lo. As propriedades da família dos Gondi eram muito grandes e Pe. Vicente e a senhora de Gondi faziam visitas às famílias que residiam nestas propriedades. Foi assim que o Pe. Vicente percebeu como era necessária a confissão deste povo. Na missa dominical, ele fazia com o povo a confissão comunitária. Conseguiu outros padres para as confissões, pois eram muitos os que queriam esse sacramento. Pe. Vicente esteve nas terras da família Gondi por cinco anos. Foi a Paris e, mais tarde, a pedido do Pe. Berulle, voltou para a casa dos Gondi por mais oito anos.
Sua piedade heróica conferiu-lhe o cargo de Capelão Geral e Real da França. Vendo o abandono espiritual dos camponeses, fundou a Congregação da Missão, que são os Padres Lazaristas, para evangelização do "pobre povo do interior". A Congregação da Missão demorou de 1625 até 12 de janeiro de 1633 para receber a Bula do Papa Urbano VIII, reconhecendo-a.
Em 1643, Luís XIII pediu para ser assistido, em seu leito de morte, por Vicente, tendo morrido em seus braços. A seguir foi nomeado pela Regente Ana d'Áustria, de quem era o confessor, para o Conselho de Consciência (para assuntos eclesiásticos dessa Regência).[1]
Num apelo que o padre Vicente fez durante sermão em Châtillon, nasceu o movimento das Senhoras Damas da Caridade (Confraria da Caridade). A primeira irmã de caridade foi a camponesa Margarida Nasseau, que contou com a orientação de Santa Luísa de Marillac e que, mais tarde, estabeleceu a Confraria das Irmãs da Caridade, atuais Filhas da Caridade. De apenas quatro irmãs no começo, a Confraria conta, hoje, com centenas delas. Foi também ele o responsável pela organização de retiros espirituais para leigos e sacerdotes, através das famosas conferências das terças-feiras (Confraria de Caridade para homens).
Inpirado por seu amor a Deus e aos pobres, Vicente de Paulo foi o criador de muitas obras de amor e caridade. Sua vida é uma história de doação aos irmãos pobres e de amor a Deus. Existem diversas biografias suas, mas sabemos que nenhuma delas conseguirá descrever com total fidelidade o amor que tinha por seu irmãos necessitados. Muitos acham que a maior virtude de São Vicente é a caridade, mas sua humildade suplantava essa virtude. Sempre buscava o bem da Igreja. São Vicente de Paulo foi um pai dos Pobres e um reformador do clero. Basta dizer que a Conferências Vicentinas, fundadas por Antônio Frederico Ozanam e seus companheiros, em 23 de abril de 1833, foram inspiradas por ele. Espalhadas no mundo inteiro, vivem permanentemente de seus exemplos e ensinamentos.
Segundo São Francisco de Sales, Vicente de Paulo era o "padre mais santo do século". Faleceu em 27 de setembro de 1660 e foi sepultado na capela-mãe da Igreja de São Lázaro, em Paris. Foi canonizado pelo Papa Clemente XII em 16 de junho de 1737. Em 12 de maio de 1885 é declarado patrono de todas as obras de caridade da Igreja Católica, por Leão XIII."
OBRAS:
Obra
Funda sucessivamente diversas congregações:
Em agosto de 1617 funda as Damas da Caridade, hoje conhecidas como Associação Internacional de Caridades - AIC.
Em 8 de dezembro de 1617 cria as Confrarias da Caridade.
Em 17 de abril de 1625 funda a Congregação da Missão, cujos membros são conhecidos como padres Lazaristas, ou padres vicentinos.
Em 29 de novembro de 1633 funda a congregação das Filhas da Caridade.
[editar] Canonização
A sua canonização ocorreu em 16 de junho de 1737, pelo Papa Clemente XII. Em 12 de maio de 1885 foi declarado, pelo Papa Leão XIII, patrono de todas as obras de caridade da Igreja Católica.
O corpo incorrupto de São Vicente de Paulo
O corpo de São Vicente de Paulo está atualmente exposto à visitação pública na Capela de São Vicente de Paulo, na Rua de Sèvres, Métro Vaneau, em Paris."
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Vicente_de_Paulo
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