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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Flagrantes do Viver - Crônicas de Angela Togeiro
Flagrantes do Viver - Crônicas de Angela Togeiro
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Todas as publicaçõesMeu blogEditar postagens no blogAdicionar uma publicação Flagrantes do Viver - Crônicas de Angela TogeiroPostado por Clevane Pessoa de Araújo Lopes em 30 dezembro 2009 às 14:22
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Flagrantes do Viver , de Crônicas, de Angela Togeiro,a premiada autora,no Brasil e no Exterior, reflete o feitio peculiar dessa pessoa talentosa.
Com um trabalho bastante eficiente e verdadeiro pelas Academias às quais pertence, entre as quais a AFEMIL -da qual é a segunda Vice-Presidente eleita recentemente-e a AMULMIG, na capital mineira, também pertence a outras no estado de Minas e mesmo no Exterior.No prólogo , conta que aio reunir suas crônicas percebeu que o fio condutor das mesmas era sualuta pela PAZ.Não foi à toa que a indiquei para Embaixadora da paz, pelo Cercle Universal de les Ambassadeurs de La Paix ( em Genebra Suiça, com Presidência em Orrange, na França).
Na verdade, ao organizarmos o evento paz e Poesia , em Belo Horizonte e a tivemos agregada com sua prestatividade inerente a cada ação, sua cordifraternidade, pude observar de perto essas suas águas que escorrem da rocha e correm mansas.Não que ela seja passiva e om
issa, muito pelo contrário.
Tem o senso crítico que somente os talentosos conseguem ter, mas sem ostentação.
nascida em Vlta Redonda, RJ, radicada em Minas Gerias, pertence , na qualidade de sócia fundadora, à Academia de Letras do Brasil, da cidade primaz de Minas, Mariana.
De elevado senso familiar, repete que a família vem sempre em primeiro lugar , o que aprendeu de sua mãe -e para seu patrono, na cadeira 12 da ALB, escolheu seu bisavô , Francisco Sodero.O sangue italiano, romântico, afetivo, apaixonado, aparece em seus textos e palavras, o que não a impede de , mineiramente, ter a arte de ser contida-e poucos, talvez apenas os mais íntimos, saibam o que pensa, deseja ou pretende fazer.
No entanto, é mulher de atitude, já a vi destilar palavras/setas e atingir objetivos, sem levantar a voz.Organizada, estabelece as próprias metas e diretrizes, o desejo pessoal, um grande tabuleiro de xadrez, para onde canaliza inteligência e vontade, sensibilidade e senso crítico.
Além dos dotes literários e humanitários, é excelente cozinheira, gosta de gatos e plantas.E eu gosto muito de ler essa pessoa, cujo discurso escrito para apresentar-me na AFEMIL foi bastante convincente, fruto de pesquisa:tudo que ela faz, é ponto sem nó mesmo.E gosto de estar com ela, Claudio Márcio Barbosa, poeta belorizontino, sempre comenta seu senso de humor.E, já se sabe, expressar bem o bom humor não é para qualquer um.
Isso tudo aparece em seus livros:na mente fértil, ferve o cadeirão do imaginário e ela aplica as vivências na ficção, assim como nos oferece essas crônicas recheadas de cotidiano, onde personagens e protagonistas têm modelo-personalidade, face, comportamento.Ao seu olhar, tudo passará pela transform/Ação estilística e literária.
E filosofa com propriedade.Ao falar sobre a roda dos enjeitados-a que chama "roda do abandono- conclui que , na atulaidade, é preciso tirar a família dessa r9oda do abandono.Quando trabalhei no Rio no projeto Saúde, Vida, Alegria (CECIP/Kellog), a Dra Dirce Drac, que fora secetária de darcy Ribeiro, presenteou-me com um livro sobre Direitos da Criança e justamanente foi essa Roda vergonhosaonde as motivações par entrega as crianças geradas tinham motivo mai moralistas que de necessidade fibnancer, muitas vezes- , que me impactou mais, ao ler a história, a evolução da criação de menores em osso País.Aliás, Angela e eu temos muitos pontos de interesse comum-e por isso, quando conversamos a conversar, são longas horas de troca e soma.Mesmo por telefone, do qual nem uma de nós gosta muito.Ainda assim...
Na capa do livro-ela própria formata, até chegar ao ponto de enviar a uma editora- nesse caso, a AllPrinte- uma foto:todos nós fotografamos uns aos outros, perto desse pássaro, clicado por Regina Mello, exposto na Galeria da Árvore (*), na mostra "Um Olhar Digital Sobre O Parque"...Exigente, Angela posava e posava.
Tempos depois, cria a capa, de aparece a cena como se estivesse sob a perspectiva do fotógrafo.Das fotos que escolheu, essa é de autoria própria Regina, que teve formação na Alemanha.Nessa data, passamos a tarde no Parque Municipal (*) , em Belo Horizonte e não sei se, há essas alturas, ela já selecionava suas crônicas para o livro.Aliás, selecionava , não é bem a palavra, já que seletiva pessoal da autora determinou que todas seriam premiadas em certames literários.
A prosa de Angela é atraente e gostosa de ler . Os próprios títulos revelam como a escritora posiciona-se qual sentinela do Status Quo, atenta e mordaz.Em alguns títulos, percebe-se isso:"Plano de demissão In/Voluntária", "A Carga de Um Nome"...Ou seja, ela analisa ,"en passant" ou com profundidade, as tendências hodiernas, da globalização , a costumes sócio comerciais-"O Dia "M" ", ou seja, o Dia das Mães, e suas nuances...
Sabemos que numa cidade grande e capital de Estado , uma escritora flutua chagallmente, pelos meandros da urbe.E vê os que passam.Num de seus poemas, D.Doida-que Iara Abreu ilustrou para a exposição Aspectos Urbanos, um dos exemplos mais vívidos dos seus olhares de repórter do tempo - ela só falta apresentar em carne e osso a personagem poetizada.
Mais não quero dizer, para não roubar o impacto da leitura.
Apenas termino com uma de suas tiradas:
"Desde que a palavra passou a ser franqueada à mulher, a palavra correu atrás" (...)
Obviamente,multidões correm atrás de Angela Togeiro, que a comanda e domina com maestria e ainda as colore ou perfuma, delas faz setas e sinalizações.Faz delas o que bem quer.
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Belo Horizonte, 29/12/2009
(*) A Galeria do MUNAP pertence a o Museu Nacional da Poesia-MUNAP-e fica dentro do Parque Municipal Américo Renê Gianetti, em Belo Horizonte-MG-Brasil.
Visite o espaço de Angela Togeiro:
http://angelatogeiro.googlepages.com/flagrantesdoviver(crônicas)
Tags: do, flagrantes, togeiro, viver-crônicas-angela
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Flagrantes do Viver , de Crônicas, de Angela togeiro,a premiada autora,no Brasil e no Exterior, reflete o feitio peculiar dessa pessoa talentosa.
Com um trabalho bastante eficiente e verdadeiro pelas Academias ás quais pertence, entre as quais a AFEMIL -da qual é a segunda Vice-Presidente eleita recentemente-e a AMULMIG, na capital mineira, também pertence a outras no estado de Minas e mesmo no Exterior.No prólogo , conta que aio reunir suas crônicas percebeu que o fio condutor das mesmas era sualuta pela PAZ.Não foi à toa que a indiquei para Embaixadora da paz, pelo Cercle Universal de les Ambassadeurs de La Paix ( em Genebra Suiça, com Presidência em Orrange, na França).
Na verdade, ao organizarmos o evento paz e Poesia , em Belo Horizonte e a tivemos agregada com sua prestatividade inerente a cada ação, sua cordifraternidade, pude observar de perto essas suas águas que escorrem darocha e correm mandsas.Não que ela seja passiva e oissa, muito pelo contrário.
Tem o senso crítico que somente os talentosos conseguem ter, mas sem ostentação.
nascida em Vlta Redonda, RJ, radicada em Minas Gerias, pertence , na qualidade de sócia fundadora, à Academia de Letras do Brasil, da cidade primaz de Minas, Mariana.
De elevado sens familiar, repete que a família vem sempre em primeiro lugar-e para seu patrono, na cadeira 12 da ALB, escolheu seu bisavô , Francisco Sodero.O sangue italiano, romântico, afetivo, apaixonado, aparece em seus textos e palavras, o que não a impede de , mineiramente, ter a arte de ser contida-e poucos, talvez apenas os mais íntimos, saibam o que pensa, deseja ou pretende fazer.
No entanto, é mulher de atitude, já a vi destilar palavras/setas e atingir objetivos, sem levantar a voz.Organizada, estabelece as próprias metas e diretrizes, o desejo pessoal, um grande tabuleiro de xadrez, para onde canaliza inteligência e vontade, sensibilidade e senso crítico.
Além dos dotes literários e humanitários, é excelente cozinheira, gosta de gatos e plantas.E eu gosto muito de ler essa pessoa, cujo discurso escrito para apresentar-me na AFEMIL foi bastante convincente, fruto de pesquisa:tudo que ela faz, é ponto sem nó mesmo.E gosto de estar com ela, Claudio Márcio Barbosa, poeta belorizontino, sempre comenta seu senso de humor.E, já se sabe, expressar bem o bom humor não é para qualquer um.
Isso tudo aparece em seus livros:na mente fértil, ferve o cadeirão do imaginário e ela aplica as vivências na ficção, assim como nos oferece essas crônicas recheadas de cotidiano, onde personagens e protagonistas têm modelo-personalidade, face, comportamento.Ao seu olhar, tudo passará pela transform/Ação estilística e literária.
E filosofa com propriedade.Ao falar sobre a roda dos enjeitados-a que chama "roda do abandono- conclui que , na atulaidade, é preciso tirar a família dessa r9oda do abandono.Quando trabalhei no Rio no projeto Saúde, Vida, Alegria (CECIP/Kellog), a Dra Dirce Drac, que fora secetária de darcy Ribeiro, presenteou-me com um livro sobre Direitos da Criança e justamanente foi essa Roda vergonhosaonde as motivações par entrega as crianças geradas tinham motivo mai moralistas que de necessidade fibnancer, muitas vezes- , que me impactou mais, ao ler a história, a evolução da criação de menores em osso País.Aliás, Angela e eu temos muitos pontos de interesse comum-e por isso, quando conversamos a conversar, são longas horas de troca e soma.Mesmo por telefone, do qual nem uma de nós gosta muito.Ainda assim...
Na capa do livro-ela prórpia formata, até chegar ao ponto de enviar a uma editora-nesse caso, a AllPrinte- uma foto:todos nós fotografamos uns aos outros, perto desse pássaro, clicado por Regina Mello, exposto na Galeria da Árvore (*), na mostra "Um Olhar Digital Sobre O Parque"...Exigente, Angela posava e posava.
Tempos depois, cria a capa, de aparece a cena como se estivesse sob a perspectiva do fotógrafo.Das fotos que escolheu, essa é de autoria própria Regina, que teve formação na Alemanha.Nessa data, passamos a tarde no Parque Municipal (*) , em Belo Horizonte e não sei se, há essas alturas, ela já selecionava suas crônicas para o livro.Aliás, selecionava , não é bem a palavra, já que seletiva pessoal da autora determinou que todas seriam premiadas em certames literários.
A prosa de Angela é atraente e gostosa de ler . Os próprios tpitukos revelam como a escritora posiciona-se qual sentinela do Status Quo, atenta e mordaz.Em alguns títulos, percebe-se isso:"Plano de demissão In/Voluntária", "A Caraga de Um Nome"...Ou seja, ela analisa ,"en passant" ou com profundidade, as tendências hodiernas, da globalização , a costumes sócio comerciais-"O Dia "M" ", ou seja, o Dia das Mães, e suas nuances.
Sabemos que numa cidade grande e capital de Estado , uma escritora flutua chagallmente, pelos meandros da urbe.E vê os que passam.Num de seus poemas, D.Doida-que Iara Abreu ilustrou para a exposição Aspectos Urbanos, um dos exemplos mais vívidos dos seus olhares de repórter do tempo - ela só falta apresentar em carne e osso a personage poetizada.
Mais não quero dizer, para não roubar o impacto da leitura.
Apenas termino com uma de suas tiradas:
"Desde que a palavra passou a ser franqueada à mulher, a palavra correu atrás" (...)
Obviamente,multidões correm atrás de Angela Togeiro, que a comanda e domina com maestria e ainda as colore ou perfuma, delas faz setas e sinalizações.Faz delas o que bem quer.
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Belo Horizonte, 29/12/2009
(*) A Galeria do MUNAP pertence a o Museu Nacional da Poesia-MUNAP-e fica dentro do Parque Municipal Américo Renê Gianetti, em Belo Horizonte-MG-Brasil.
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